
Amiga, o nosso bazar está chegando!
Nossos trabalhos estão na reta final. Está tudo muito lindo e bem feito, como sempre. Vale lembrar que este ano, o bazar acontecerá em NOVO ENDEREÇO. Será no Salão de Festas do PIC Cidade – Rua Cláudio Manoel, 1185 – dia 28 de outubro, terça-feira, a partir das 14h. Ajude a divulgar o evento. Todas nós sabemos que o sucesso do BAZAR tem uma importância muito grande para a YWCA Belo Horizonte e, conseqüentemente, para o Recanto Feliz São Francisco de Assis, que se beneficia de toda a renda obtida. Agradeço de coração, seu trabalho, seu empenho. Conto com seu entusiasmo e sua participação.
Nossos trabalhos estão na reta final. Está tudo muito lindo e bem feito, como sempre. Vale lembrar que este ano, o bazar acontecerá em NOVO ENDEREÇO. Será no Salão de Festas do PIC Cidade – Rua Cláudio Manoel, 1185 – dia 28 de outubro, terça-feira, a partir das 14h. Ajude a divulgar o evento. Todas nós sabemos que o sucesso do BAZAR tem uma importância muito grande para a YWCA Belo Horizonte e, conseqüentemente, para o Recanto Feliz São Francisco de Assis, que se beneficia de toda a renda obtida. Agradeço de coração, seu trabalho, seu empenho. Conto com seu entusiasmo e sua participação.
“Pior do que querer fazer e não poder,
é poder fazer e não querer.”
Um Grande Abraço. Deus a abençoe.
Rosâni Freitas de Oliveira Cunha
Rosâni Freitas de Oliveira Cunha
Comecei a frequentar a sala de costura da Nieta levada pela minha sogra. Ela nos recebia em sua casa todas as terças-feiras, onde bordávamos panos de prato e fazíamos crochet. Havia orações, leitura inspiradora ou alguma palestra – quase sempre de D. Hilda Fernal. Uma vez por mês, visitávamos um ambulatório de idosos, que costumava ser o Abrigo São José. Lá chegando, era uma alegria só. Não faltavam ao lanche que levávamos, a goiabada com queijo, biscoitos, balas e também sabonetes, dentifrícios e algumas coisas que solicitavam. Conversávamos com todos e saíamos mais recompensados que os próprios idosos. Fizemos isso por muito tempo, até que nos faltou nossa Nieta, que era tudo para nós. E agora, para onde iríamos? O grupo se dissolveria? Quem poderia dirigi-lo? Nesta ocasião, Diva tinha também uma sala de costura dirigida por ela com toda sua competência e seu grande amor aos idosos. Nunca me passou pela cabeça fazer este tipo de trabalho, pois além dos dez filhos, eram de minha responsabilidade minha mãe e minha sogra. Também não era muito dada a trabalhos manuais. Mas pensando no grupo, comecei a me indagar qual era a casa mais perto da casa da Nieta e quais os desafios a enfrentar. Seria justo deixar se dispersar este grupo feito com tanto amor? As pessoas não queriam ir para o grupo da Diva por causa da distância – mas um milagre aconteceu. Propus buscar as que moravam mais longe. Umas começaram a dar caronas a outras e foram se organizando. Hoje temos colaboradoras até do bairro Planalto. Não é um milagre? Aceitei então, o desafio. Procurei seguir o modelo já adotado por Nieta: orações, trechos inspiradores, trocas de experiências e de lições de trabalhos manuais. Aos poucos o grupo foi querendo mais que fazer panos de prato. Partimos para outras opções. Alargamos o nosso leque para toalhas, jogos americanos, belos crochets e mil e uma utilidades. Quando mudei para o Belvedere, foi feito um salão só para a costura, com armários, uma pequena cozinha e banheiro. É onde estamos até hoje, todas as terças, nos reunindo para bordar, louvar ao Senhor agora também com cânticos, tendo um ambiente fraterno, onde religiões diferentes se encontram e o desejo de ajuda e crescimento mútuo relevam tudo em nome do empenho e amor pelo nosso Recanto Feliz.
Glorinha Melo Lima
A MEMÓRIA DO BORDADO
Mulheres que bordam suas histórias de vida marcadas pela luta pela casa própria, é o tema do documentário lançado em maio de 2008 em Belo Horizonte. Através do bordado, dez mulheres contam como seu engajamento nessa luta movimentou a mídia e pressionou o poder público a solucionar o problema. Serviram de palco da reivindicação: a Igreja São José, em cujos jardins mais de 300 famílias ficaram acampadas por um mês; a Fazenda Marzagânia, na rodovia que vai para Sabará, para onde rumaram em seguida, permanecendo por mais dez meses e, por fim, uma lona onde acamparam por mais cinco anos na região norte da Capital - lugar onde a Prefeitura viria a construir a Vila Mariquinhas, e lá moram até hoje. Realizado o sonho e lá instaladas, foi-lhes proposto um curso de desenho, mas elas queriam algo que além de reuni-las, fornecesse uma soma na renda. E assim o bordado surgiu e ocupou lugar em suas vidas. Toda a trajetória dos desafios, o debaixo da lona, a amizade que se solidificou num sonho concretizado... é o que retrata o documentário filmado nos três lugares por onde passaram. Em cada um deles, relembram os momentos ali vividos. Hoje, o bordado é para as Mariquinhas o registro de suas histórias em símbolos alinhavados sobre um pedaço de pano: arte com a memória. A colcha de retalhos gerada a partir das cenas de vida de cada uma, faz da memória o fio condutor que alinhava o passado dessas dez dessas mulheres, e por meio dela, as personagens começam suas narrativas. Uma nuance poética compõe o documentário, o primeiro da diretora Flávia Craveiro. Ao conhecer o grupo de bordadeiras, Flávia fez amizades e decidiu registrar essa meritória história com a ajuda do assistente de direção Alexandre Milagres, que tem obras exibidas na França, Áustria, Argentina, Espanha, e premiado no Cine Esquema Novo, e do editor Joacélio Batista, participante de festivais em Washington, França, AnimaMundi e dos prêmios MAM-Bahia, Art.Mov e Vitória Cine Vídeo.
Mulheres que bordam suas histórias de vida marcadas pela luta pela casa própria, é o tema do documentário lançado em maio de 2008 em Belo Horizonte. Através do bordado, dez mulheres contam como seu engajamento nessa luta movimentou a mídia e pressionou o poder público a solucionar o problema. Serviram de palco da reivindicação: a Igreja São José, em cujos jardins mais de 300 famílias ficaram acampadas por um mês; a Fazenda Marzagânia, na rodovia que vai para Sabará, para onde rumaram em seguida, permanecendo por mais dez meses e, por fim, uma lona onde acamparam por mais cinco anos na região norte da Capital - lugar onde a Prefeitura viria a construir a Vila Mariquinhas, e lá moram até hoje. Realizado o sonho e lá instaladas, foi-lhes proposto um curso de desenho, mas elas queriam algo que além de reuni-las, fornecesse uma soma na renda. E assim o bordado surgiu e ocupou lugar em suas vidas. Toda a trajetória dos desafios, o debaixo da lona, a amizade que se solidificou num sonho concretizado... é o que retrata o documentário filmado nos três lugares por onde passaram. Em cada um deles, relembram os momentos ali vividos. Hoje, o bordado é para as Mariquinhas o registro de suas histórias em símbolos alinhavados sobre um pedaço de pano: arte com a memória. A colcha de retalhos gerada a partir das cenas de vida de cada uma, faz da memória o fio condutor que alinhava o passado dessas dez dessas mulheres, e por meio dela, as personagens começam suas narrativas. Uma nuance poética compõe o documentário, o primeiro da diretora Flávia Craveiro. Ao conhecer o grupo de bordadeiras, Flávia fez amizades e decidiu registrar essa meritória história com a ajuda do assistente de direção Alexandre Milagres, que tem obras exibidas na França, Áustria, Argentina, Espanha, e premiado no Cine Esquema Novo, e do editor Joacélio Batista, participante de festivais em Washington, França, AnimaMundi e dos prêmios MAM-Bahia, Art.Mov e Vitória Cine Vídeo.

Amigas associadas que são mães, vovós, titias, madrinhas... Uma dica cultural muito importante para a qualidade da infância das suas crianças. Acontece em todo o mês de setembro em Belo Horizonte, a 4ª Jornada Interplanetária de Palhaços. O evento não só promove apresentações de palhaços abertas ao público em muitos parques e praças da cidade, como também, oferece oficinas gratuitas de técnicas de clown, com os melhores artistas que já se pôde reunir sobre o assunto – são todos pesquisadores e mestres da palhaçaria, artistas multifacetados, prontos para somar e compartilhar experiências. Vale a pena conferir! Informações e consulta sobre a programação: www.coletivodepalhacos.com.br
CONTINHA MALUCA
Escolha o número de vezes que você gostaria de ir jantar fora toda semana. Multiplique por 2. Adicione-lhe 5. Multiplique por 50. Se seu aniversário já passou este ano, some 1758; se não, some 1757. Subtraia o ano do seu nascimento (com os 4 dígitos). Você obterá um número de 3 dígitos. Certo? O primeiro dígito corresponde ao número de vezes que você gostaria de jantar fora toda semana. Certo? E os últimos dois correspondem a... Adivinha?! ...sua idade!
ESPAÇO ABERTO
Pé de Moleque da Carmelina
Ingredientes: 500g de amendoim . 2 latas de leite condensado . 2 pacotes de biscoito maisena Modo de Fazer: Torrar o amendoim com casca numa panela e triturá-lo no liquidificador. Quebrar o biscoito bastante e também triturá-lo no liquidificador. Juntar todos os ingredientes numa bacia, amassando bem. Abrir num tabuleiro apertando bastante. Levar na geladeira de um dia para o outro. No dia seguinte, cortar e servir.
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